Em 1922, emigrou para a França, onde conheceu André Breton e ingressou no movimento surrealista. Publicou livros de poesia ilustrados e, em 1929, fez a colagem "A Mulher de 100 Cabeças", um dos ícones do surrealismo. Em 1930, interpretou um papel no filme de Luis Buñuel, "A Idade do Ouro"[1].
Na Alemanha nazista, seus quadros foram expostos, junto aos de outros artistas na mostra denominada Arte Degenerada, em 1937. Durante a Segunda Guerra, com a ocupação da França, Ernst fugiu para os Estados Unidos sob a proteção da milionária Peggy Guggenheim, uma de suas várias amantes. Em 1948, ganhou a cidadania americana[1].
Voltou à Europa em 1958, naturalizando-se francês. Morreu em 1976, em Paris[1].

http://pt.wikipedia.org/wiki/Max_Ernst